Wednesday, December 26, 2007


Cá estou eu, tomando um delicioso mocaccino e escrevendo calmamente as minhas reflexões ("Sentado em minha cama, tomando o meu café pra fumar...estou sentado em minha cama, tomando o meu café pra fumar...trancado dentro de mim mesmo, eu sou, um canceriano sem lar...". OK. Não sou canceriana, mas a música valeu mesmo assim...hahaah).

Nessa última semana, ando meio mal-humorada, mas não menos esperançosa que antes. Passei um natal tranqüilo, com direito a rabanadas e pudim (minha mãe NUNCA faz pudins...hahah). Não bebi absolutamente nada alcóolico (ok...devo estar com depressão profunda). Agora, o ano está literalmente terminando e eu aqui, pensando um pouco sobre tudo o que ocorreu e está ocorrendo.

Não tenho dúvidas, tive um ano realmente legal. Mudei de emprego, estou num lugar que gosto, aprendendo bastante. Conheci diversas pessoas, que de uma maneira ou outra me ajudaram durante a minha caminhada. Algumas deram apenas uma "passadinha" pela minha vida, enquanto outras, insistiram em ficar e fazerem planos (mesmo quando o destino disse "Não"). Mudei de casa. Tudo está mudando bastante e estou adorando tudo isso, mesmo quando as mudanças não se apresentam da maneira que eu gostaria.

Planos para o futuro?? Vários. Estudar um monte, trabalhar mais ainda. Sinto necessidade de "construir coisas", para mim mesma. Antes eu tinha vontade de fazer isso. Agora, sinto NECESSIDADE. Logo, necessidade é uma vontade potencializada, é o que nos empurra para a ação efetiva. Além de tudo isso, não posso esquecer que ainda quero aprender a fazer uma flor-de-lótus de origami e que não abandonei os planos alheios de passar uma tarde em casa, de pijamas (já escolhi o pijama!!!), assistindo filminho, comendo cookies (feitos por nós mesmos) e tomando chazinho em canecas coloridas (uuuhu...também já temos as canecas)...

Piadinhas à parte. Às vésperas do ano novo (e meu aniversário), eu não poderia ter outro tipo de pensamento senão ESPERANÇA. Esse desejo resume praticamente tudo o que sinto. Quero crescer onde estou e ganhar novos ares. Aprender novas coisas e aumentar ainda mais minha visão de mundo. Quero que as pessoas que fazem parte da minha vida, estejam sempre bem, independente do tipo de ligação que mantivermos. Que pessoas que estiverem infelizes ao meu lado, procurem novos rumos e novas pessoas para colorirem os seus dias; que aqueles que me odeiam, encontrem algo que os façam felizes; que todos os meus planos se concretizem, mas, se isso não acontecer, que eles possam dar lugar para novos sonhos e planos...

Este ano, fiquei em um casulo, me preparando para colocar em prática tudo o que planejei. Em 2008, pretendo virar borboleta e bater asas por aí...

Que tenhamos um 2008 repleto de luz e acontecimentos maravilhosos!!!!!

Thursday, December 13, 2007


O coelhinho da páscoa não precisa me trazer mais nada neste natal. Me contento com o bom e velho Noel...hahahahaha

Feliz Natal pra todos!!!!!

Já que este é o ano dos presentes impossíveis...não custa sonhar com a bibinha acima!!!
Bem que o coelhinho da páscoa poderia me trazer um igual a esse no natal...
Ville Valo - HIM - (Sonho de Consumo...uhuhuhuuhuhuhuhuhuh
).

The Funeral of Hearts

Love's the funeral of hearts
And an ode for cruelty
When angels cry blood
On flowers of evil in bloom

The funeral of hearts
And a plea for mercy
When love is a gun
Separating me from you

She was the sun
Shining upon
The tomb of your hopes and dreams so frail
He was the moonPainting you
With it's glow so vulnerable and pale

Love's the funeral of hearts
And an ode for cruelty
When angels cry blood
On flowers of evil in bloom
The funeral of hearts
And a plea for mercy
When love is a gun
Separating me from you

She was the wind, carrying in
All the troubles and fears you’ve for years tried to forget
He was the fire, restless and wild
And you were like a moth to that flame

The heretic seal beyond divine
A prayer to a god who's deaf and blind
The last rites for souls on fire
Three little words and a question why

Love's the funeral of hearts
And an ode for cruelty
When angels cry blood
On flowers of evil in bloom

The funeral of hearts
And a plea for mercy
When love is a gun
Separating me from you

Monday, December 10, 2007

Geralmente, não publico textos prontos no blog, mas...não resisti...este faz muito sentido...rsrsr

"Quem não dá assistência, abre concorrência " (Arnaldo Jabor)

Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc.

Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som.

Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos.

Mas o que seria uma "mulher moderna"?

A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...


É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...

É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...
Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...

Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior:

VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que:

- Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.

- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.

- Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo... bem...

- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo.

- Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)...bom, nem precisa dizer que se não for com você...

- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????

- Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.

- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é a SUA mulher.

Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece...Quando você reparar... já foi.

- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.

- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas...senão...

Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".

Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso.

Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!

Friday, December 07, 2007


"Nó de 4 pernas"


No final de semana passado, fui para Porto Feliz (cidadezinha muuito quente, que parece mais a entrada para o inferno), assistir a peça "Nós de 4 pernas". A peça é dirigida por João Luiz de Oliveira, com roteiro de Nazareno tourinho e encenada pelo Grupo Hotel 5 estrelas.


A obra é uma comédia dividida em dois atos com uma trama muito bem amarrada, na qual, por meio de uma história de duplo adultério, consegue mostrar conflitos e realizar críticas sutis sobre o poder da igreja e riqueza, preconceitos burgueses, relações interpessoais e o impacto de tudo isso numa cidadezinha do interior.


Valeu mto a pena.